(Ivana Almeida)
Minha arte está sempre no limite do mínimo ou do máximo: eu nunca me encontrei no meio termo. Se sinto, sou completamente desse sentimento; se escrevo, sou do texto, das mínimas linhas e entrelinhas, dos detalhes das palavras, das rimas e das interpretações. Há algo belo e romântico nesse modo de levar a vida.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
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